sexta-feira, novembro 11, 2005

A cidade dos deuses selvagens


de Isabel Allende

É uma expedição feita por um grupo de pessoas na selva amazónica (entre Brasil e Venezuela), em busca de uma 'estranha e gigantesca criatura', que os indígenas chamam de «a Besta», cujo odor é tão penetrante que as pessoas desmaiam ou ficam paralisadas.
Conta como Alexandre Cold e a sua avó Kate ultrapassam os limites e cedências que os separavam.
Alexandre conhece Nádia Santos tornando-se parceiros de aventura. Conhecem o xamã , Walimai - um feiticeiro índio poderoso. Fala atravês de sonhos e visões (o único que conhece o caminho para El Dorado). O velho índio mostra aos dois aventureiros o animal totémico de cada um: Alexandre, o Jaguar preto, e Nádia a Águia.
Subiram o Rio Negro até ao Alto Orenoco onde supunham provir a Besta.
«O rio Amazonas é o mais largo e extenso da terra, cinco vezes mais do que qualquer outro. Só os astronautas em viagem à lua conseguiram vê-lo, à distância, em toda a sua extensão»
Em Alto Orenoco, ficaram em Santa Maria de La Lluvia, o último enclave da civilização, dali para frente é território mágico. O povo da neblina, os invisíveis, habitantes mais remotos e misteriosos do Amazonas, e as Bestas - os indios chamam de Deuses, cujas memórias são como arquivos vivos, guardam a história dos índios de há 20 mil anos.

«A felicidade consiste em atingir aquilo por que esperámos durante muito tempo»

«O importante é ver com o coração.



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