sexta-feira, setembro 30, 2005

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Que pretensão a do vento em tentar ler as frases inacabadas pelo rasgar calmo de umas mãos cansadas e magoadas. Que pretensão a do vento em tentar decifrar o sorriso ténue e as lágrimas devastadas que caiam em seu rosto.


O seu olhar percorreu o horizonte e entregou o seu destino à natureza.

1 comentário:

Anónimo disse...
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