sábado, maio 20, 2006
no combóio, num dia de sol
ando no embalo
da dormência dos dias;
nada muda, transforma-se num grande vazio;
perco-me por espaços pretos
onde não vejo a cor do sol;
não quero pensar no que é...
um cansaço preenche os pensamentos
e seduz-me constantemente;
vagueio numa carruagem sem rumo
Não quero pensar
vou indo ao sabor do vento.
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